sexta-feira, 2 de setembro de 2011

MEC vai distribuir tablets para alunos de escolas públicas em 2012

O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets – computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro – a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.

Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. “Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental.”
O ministro disse que o MEC está em processo de transformação. “Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria.”
Haddad não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das “centenas de milhares”. Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
“O MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos, com aval do Ministério da Fazenda. A ordem de grandeza do MEC é de centenas de milhares. Em 2012, já haverá uma escala razoável na distribuição de tablets.”


Fonte:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/mec+vai+distribuir+tablets+para+alunos+de+escolas+publicas+em+2012/n1597190102433.html

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Uso das novas tecnologias é necessário para alfabetização

Ferramentas digitais facilitam o desenvolvimento e são fundamentais para o letramento de crianças e adolescentes
Pablo Cordeiro
*Colaboração
  Ao contrário do que se diz sobre prejuízos e problemas que a internet e o computador podem trazer para o desenvolvimento da criança e do adolescente, profissionais ressaltam a importância das novas tecnologias. Os chamados "nativos digitais" são aqueles nascidos e inseridos na geração virtual, em que o uso do computador para digitar textos, mandar e-mails, assistir vídeos, jogar games e conversar é tão natural quanto enviar telegramas e cartas, como era feito décadas atrás.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Maria Teresa de Assunção, desenvolve estudos na área da psicologia da educação e letramento digital. Para ela, a alfabetização através de computadores não pode ser deixada de lado e deve complementar o letramento tradicional, com lápis e caderno. "As crianças nascem convivendo com os novos equipamentos. Não adianta esconder algo que fará parte da vida delas no futuro. Atrasar o conhecimento daquilo que estará presente no cotidiano só irá trazer prejuízos."

A professora destaca que as vantagens são enormes para o desenvolvimento racional e educacional da criança. "No mundo de hoje, o computador ativa novas formas de pensar. O usuário descobre cedo aptidão às tecnologias, memória e raciocínio. O instrumento facilita a interpretação de símbolos e sinais, principalmente em etapas iniciais da alfabetização. A criança começa a dar significado aos signos."

Nesta nova era da alfabetização, a criança e o adolescente devem conhecer as várias formas de comunicação disponíveis. "O computador não irá substituir o caderno. Pelo contrário, só vai complementar. Os pais e educadores devem acompanhar e orientar o uso da tecnologia. Hoje, o professor tem um nativo digital nas salas de aula. A maneira de transferir o conhecimento é diferente. "O educador jamais deve deixar de lado o uso da internet nas atividades escolares. Deve incluir exercícios que envolvem as ferramentas tradicionais e as digitais."
Fonte:

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Educação em rede

Animação apresentando a visão da TerraForum Educação, demonstrando a transformação da educação com o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC), mobilizando a aprendizagem colaborativa e possibilitando a superação das fronteiras das salas de aula e escolas, ampliando a abrangência da educação por meio das redes.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fórum: Uso ético e responsável da internet




Sabemos o quanto a rápida evolução das Tecnologias de Comunicação e Informação – TIC tem transformado o cotidiano da escola e das crianças e adolescentes. Para desfrutar das muitas oportunidades trazidas pelas TIC é preciso educar para um uso responsável, crítico e consciente dos riscos. Nos parece urgente discutir alternativas pedagógicas que auxiliem no trabalho com os temas: sexualidade na era digital; Ciberbullying; exposição da intimidade e acesso à conteúdos impróprios e violentos. Estes são temas transversais e precisamos desmistificar a ideia de que segurança na Internet é assunto apenas do professor de informática ou especialistas. Discutiremos a utilização dos recursos pedagógicos criados pela SaferNet para este tema (vídeos, histórias em quadrinhos, reportagens e sugestões de aulas disponíveis no Portal do Professor), desejando estimular a criação de novos recursos e projetos a partir deste Fórum.

terça-feira, 10 de maio de 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

O melhor do computador


Só ter equipamentos na escola não basta. Confira aqui o que ajuda no aprendizado e o que serve apenas para agradar aos pais

Quando perguntados sobre quais atividades extracurriculares gostariam que a escola oferecesse, os pais de estudantes de escolas públicas da capital paulista foram categóricos: cursos de computação, disseram 36% dos entrevistados. Os dados da pesquisa - realizada pelo Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial em parceria com a Fundação Victor Civita - revelam a expectativa que há em torno da sala de informática. Porém apenas ter um espaço bem montado não basta. 

"A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício", diz o pedagogo Wagner Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Pedagógico Informatizado da Faculdade de Agudos, a 410 quilômetros de São Paulo. O ideal é estabelecer objetivos pedagógicos para que as atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula. Para isso, a internet nem sempre é imprescindível. José Junio Lopes, coordenador do laboratório de informática do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, exemplifica: "O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos. Essas ferramentas de aprendizado não requerem a rede mundial de computadores". 

Com ou sem a rede, o fato é que o planejamento é fundamental. "Definir as ações que serão feitas no computador é tão importante quanto ser criativo na hora de elaborar a aula", salienta a professora Antonia Lucélia Mariano, de Juazeiro do Norte, a 565 quilômetros de Fortaleza, ganhadora do prêmio Educarede de Internet e Inovação Pedagógica, promovido pela Fundação Telefônica. 

Para ajudá-lo a planejar e acabar com os equívocos sobre o uso do computador na sala de aula, NOVA ESCOLA elaborou os quadros da página ao lado. No primeiro, estão atitudes e procedimentos para fazer do computador um aliado. No segundo, os que comprometem qualquer projeto de informatização escolar.


Assim dá certo

1 Escolher conteúdos 
Eleger e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta mais seguro na hora da aula. 

2 Selecionar programas 
Com o conteúdo escolhido, é hora de encontrar os programas e sites mais apropriados para atingir as metas de aprendizagem. Se a aula é de redação, um editor de textos é uma boa opção. 

3 Fazer o roteiro da aula 
Todas as atividades precisam ser bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão. 

4 Incentivar a interação 
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e fóruns? 

5 Usar jogos educativos 
Os desafios propostos pelos softwares e jogos virtuais estimulam os jovens e complementam a aula de forma lúdica. 

6 Explorar o audiovisual 
A internet e os programas educativos oferecem vídeos e animações que favorecem o aprendizado. Use-os! 

7 Permitir que o aluno crie 
Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de conteúdo e de conhecimento. 

8 Evitar a desatenção 
Para a turma não perder o foco da aula, vale bloquear o acesso a sites de relacionamento, salas de bate-papo e programas de mensagens que não sejam coerentes com o conteúdo ensinado. 

9 Criar espaço lúdico 
Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. Por isso, coloque nas paredes cartazes, mapas, ilustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informações. 

10 Preparar-se bastante 
Você se sentirá mais seguro na sala de informática se aprender a usar a máquina, a internet e os programas básicos. Além disso, terá melhores resultados.

Assim não dá

1 Dar aula só de informática 
O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas. 

2 Não ter planejamento 
A falta de objetivos claros faz com que tanto professor como alunos percam o foco, comprometendo o aprendizado. 

3 Achar que a turma sabe tudo 
Embora os jovens sejam espertos quando o assunto é informática, é um erro supor que todos dominem as ferramentas com a mesma destreza. Não deixe de ensinar como operar os programas básicos. Dessa forma, os menos plugados conseguirão acompanhar as aulas. 

4 Usar a sala para distração 
Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.

5 Liberar o entretenimento 
Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula 

6 Deixar os alunos sozinhos 
Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios. 

7 Censurar demais 
Se for para encontrar páginas e ferramentas sobre o tema da aula, não cerceie a liberdade da turma na hora de navegar na internet. 

8 Ter poucas máquinas 
As atividades ficam prejudicadas quando os estudantes não usam o computador de forma igualitária. O ideal é ter um equipamento para cada dois alunos. Assim, todos terão a chance de operá-lo durante a aula. 

9 Ver o micro como rival 
Se você tiver medo da tecnologia e dos avanços que ela traz, jamais vai enxergá-la como uma fonte de conhecimento e informação. Quando bem utilizada, a tendência é que ela vire aliada, em vez de concorrente. 

10 Usar equipamento ruim 
Computadores muito lentos e defasados sempre causam frustração e perda do interesse por parte dos alunos. Evite-os.



terça-feira, 1 de março de 2011

Projeto Teia da Vida: Um jeito diferente de aprender Ciências Biológicas


              O Projeto "Teia da Vida" foi lançado em 2007 pela Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com o Instituto de Ciências Biológicas (ICB/UFG), com desenvolvimento do Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais (LabTime/UFG).
O projeto visa elaborar materiais didáticos multimídia para alunos de forma interativa, que possam subsidiar o trabalho do professor no espaço escolar, contribuir para a compreensão da complexidade que envolve a teia da vida e a sociedade. A idéia é que o professor possa trabalhar o material nas aulas, tornando-as mais interessantes e diferenciadas e assim, motivando o estudo da Biologia.
 Segue abaixo o link do "Túnel das Mídias", onde podemos encontrar os mais variados assuntos das Ciências Biológicas analisados por uma nova ótica:


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Uma Gota no Oceano: Ciência e Tecnologia a favor da Educação

Uma gota no oceano: projeto treina professores para ensinar ecologia marinha
Danielle Kiffer
    
         
As questões relacionadas ao meio ambiente configuram um desafio urgente e crucial para a sociedade contemporânea. Preocupada com as questões ambientais, a pesquisadora Susanna Eleonora Sichel, professora do Departamento de Geologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), desenvolveu o projeto “Um convite à oceanografia: divulgação para as escolas" para difundir entre estudantes do ensino médio e fundamental conhecimento sobre o funcionamento dos oceanos e sua interação com a atmosfera. Todo um conteúdo programático foi adaptado para CD, apostilas, aulas e fotos. E contou também com trabalho de campo para treinamento. O projeto, bem como todo material didático, foi elaborado em conjunto com uma equipe multidisciplinar de oceanógrafos, geólogos, biólogos, ambientalistas, geógrafos e matemáticos, que incluiu Thaís Cristina Vargas Garrido e Akihisa Motoki, ambos geólogos do Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Davi Canabarro Savi do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) e Janaína Almeida da Costa Silva, geógrafa e professora da rede municipal de Teresópolis. O projeto foi apoiado pela FAPERJ por meio do programa de Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro.
No CD, as aulas adaptadas abordam temas desde a origem dos oceanos até suas perspectivas futuras, passando por poluição, mudanças climáticas e riquezas do mar. "Nosso principal público-alvo está nas escolas: professores e estudantes, que são as duas faces da moeda para a formação de novas gerações capazes de enfrentar e amenizar os desafios de uma natureza agredida", afirma Susanna. O CD foi distribuído nas escolas públicas e privadas da cidade do Rio de Janeiro, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu, e Niterói, e os professores de escolas de Teresópolis, Arraial do Cabo e Cabo Frio que se interessaram pelo trabalho também receberam treinamento da equipe. 

Treinamento especial

O estudo contou ainda com o apoio da Marinha do Brasil, que cedeu o espaço do IEAPM, em Arraial do Cabo, para realização de palestras para 40 professores da região, no início do projeto, em 2008. Na ocasião também houve um trabalho de campo em embarcação, que saiu da Praia dos Anjos à Ilha de Cabo Frio, durante a qual geólogos e profissionais do IEAPM explicaram como se formaram as composições rochosas das praias, sua idade geológica e os tipos de sedimentos nas areias, entre diversos assuntos. Outro trabalho de campo, no navio NoC Antares, levou professores de Teresópolis pela Baía de Guanabara, até a Barra da Tijuca. Durante o trajeto, foram feitos todos os procedimentos comuns em um navio oceanográfico, como a coleta de água para avaliação da temperatura em diversas profundidades e análise da areia do fundo do mar. "Nestas excursões, pudemos perceber o quanto nosso trabalho poderia dar certo, diante da empolgação dos professores que participaram do treinamento", conta Thaís. 

Semeando consciência

Em Teresópolis, região serrana do Rio, onde as crianças e adolescentes comumente têm pouco contato com o mar, o resultado da distribuição do material didático foi melhor do que o esperado. "Apresentei o projeto a diversas escolas em reuniões pedagógicas com os professores. E eles começaram a desenvolver o trabalho com os alunos de formas diferentes", conta Janaína. Ela conta que, em uma das escolas, foi apresentado o vídeo do desenho Espanta Tubarões, da DreamWork Animations, para que alunos entre 6 e 10 anos, do ensino fundamental, pudessem, de maneira lúdica, entender a cadeia alimentar no mar. "Foi fantástico. As crianças viram o vídeo e depois foram para o laboratório de informática aprofundar seu conhecimento em pesquisas. Com o que descobriram, fizeram cartazes com desenhos e pequenas animações num programa de computador." As pesquisas na internet levaram as crianças a um outro tema. "Ao entrarem no site do projeto Tamar, descobriram a reciclagem do lixo da praia. Os alunos se envolveram de tal forma que ficaram estimulados a reciclar o lixo na própria escola em lixeiras de cores diferentes. Acaba sendo um trabalho interdisciplinar", explica.
A experiência em outra escola pública de Teresópolis também foi surpreendente. Alunos de 8 a 10 anos fizeram uma excursão ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos, onde fica a nascente do rio Guapimirim e do rio Paquequer. No passeio, eles acompanharam o rio Paquequer até o centro da cidade. "No trajeto, as crianças puderam ver a sujeira do rio e ter consciência de que toda aquela poluição vai direto para suas casas, e que o trajeto inverso feito pelo rio Guapimirim leva o mesmo tipo poluição direto ao mar. Elas então partiram para uma pesquisa na internet e, com as fotografias tiradas durante o passeio, montaram uma fotonovela, narrando o que aquele trabalho de campo significou para elas", detalha Janaína. Segundo a professora, o passeio foi rico em observações: ao ver uma aranha, um inseto ou algo diferente na água, por exemplo, eles fotografavam, constatando os exemplares de toda fauna e flora do parque e produzindo material que mais tarde foi reunido e elaborado pela turma inteira.
           
Para Janaína, o resultado não poderia ser melhor. "Uma das imagens do CD é a foto de uma tartaruga marinha envolvida por um saco plástico. As crianças ficaram muito impressionadas em saber que o saco plástico que jogam no rio ou fora do lixo pode ir tão longe e ter um final tão ruim como o que foi visto na fotografia. A partir do trabalho, houve um despertar de consciência impressionante", relata. Em conversa com os professores e a turma, a pesquisadora conta que ouviu comentários, como: "Não posso jogar lixo no chão nem no rio, pois as consequências são maiores e piores do que eu poderia imaginar." "Eles viram que, se não há mata ciliar, aumenta o perigo de enchentes; se não tem saneamento básico, além da saúde dos moradores, a própria moradia pode ficar em risco", diz.
Novos horizontes

O estudo fez tanto sucesso que acabou sendo discutido com profissionais da terceira idade, que participavam de um workshopnuma escola de Teresópolis. "Todos ficaram interessados em conhecer as diversas causas de poluição no mar e se interessaram em entender como poderiam colaborar com a preservação dos oceanos e do meio ambiente, com a divulgação do material", fala Janaína. A repercussão do projeto chegou até a revista inglesa Inter Ridge News, que publicou um artigo a respeito. Susanna pretende dar continuidade à pesquisa, ampliando o material, com a inclusão de um maior número de assuntos, aumentando sua distribuição e também o treinamento de professores. "Nosso objetivo é formar cidadãos mais conscientes com a questão ambiental", finaliza.


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